O oficio dos barbeiros remonta às mais longínquas épocas, tendo sempre especiais atributos aderentes à sua profissão.
Tiveram sempre grande influência junto dos grandes senhores da Terra. De ordem social, cultural e profissional. Passaram-lhes pela mão do simples lavrador até ao Rei.Essa grande influência que tiveram não provinha só da Função de Barbear e cortar cabelos, mas doutras especificações diversas que prestavam noutras mestrias tais como; Barbeiros Dentistas, Barbeiros de Barbear, Barbeiros de guarnecer, Médico e Cirurgiões, e Sagradores, afiavam todos ferros cortantes, tratavam das espadas dos reis, faziam tranças postiças, perucas e cortavam os cabelos das damas.
Mas com o regimento aprovado em 1786 cabeleireiros de senhoras e como tinham a sua regulamentação autorizado pelo Senado de Lisboa, contenderam-se com os barbeiros em 1826, por estes continuaram a cortar as marrafas. A regulamentação mais antiga à cerca dos barbeiros foi no ano 100 DC já naquele tempo quem transgredisse tinha que pagar 5 dinarios ao agente ou ao sócio. Este documentos gravado em Bronze, escrito em Latim está exposto no Museu Nacional de Arqueologia 117. 22-2.
Foi na idade media que esta profissão atingiu as suas máxima amplitude, e considerada a maior importância social. As primeiras carteiras passadas em Portugal, autorizadas foi EL Rei D. Afonso V, foi um 14-10-1448, depois de dois anos de pratica no Hospital lhe era passada pelo cirurgião Mor. Em 1551 havia práticos em Lisboa 57 médicos, 60 cirurgiões, 197 barbeiros e 25 parteiras. E no dia 28 de Julho abriu o mais novo espaço para este serviço, A BARBEARIA DO PATRÃO, acima o proprietário Douglas dos Santos junto com Felipe especialista em vários tipos de cortes, Douglas se inspirou-se nesta atividade pela família que trabalha com estética mais de 20 anos. A BARBEARIA DO PATRÃO fica na Rua Santa Catarina, 50 no shopping Tower.
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